domingo, 25 de setembro de 2011
Always
Me encolhi nas ideias que encontrei em meu ser. Sem saber por onde estive nos últimos momentos,tentei lembrar de estar simplismente normal sem visões ou espectros do tempo.
Parece que fui a diversos lugares sem exitar ou sem pagar passagem de ida e de volta,hospedando-me na sombra da razão e sobrevivendo na alma dos meus sonhos.
Sem desvios ou desvaneios,prendo-me nos ponteiros da imaginação e sinto-me viva por contemplar cada detalhe bem ali,estampado cara a cara na frente do meu nariz.
Sei que a perfeição não pode ser alcançada e sim cativada e naquela visão tinha conseguido o que todos tentam até hoje,a nitidez dos encaixes de várias sensações em uma só. Consegui piscar e destancar aquela última lágrima que cai ligeiramente dos meus olhos vidrados. Pude perceber que as palavras iam aumentando o ritmo ao fim da jornada e com um longo e eterno suspiro arrebatei todo o ar que não conseguia puxar nas últimas frases daquela emocionante história. A trilha sonora que minha mente pôs a criar tinha terminado com um sifra fenomenal. Após dias,horas e minutos de espectativas jogadas ao leito daquela aventura,finalmente descobri o que estava me pertubando desde o início.
Ao cruzar os olhos com o relógio,acordei de um profundo impacto do mundo da leitura e percebi que todas as páginas daquele belo enredo tinham sido devoradas e não fiz esforço nenhum. Sem cerimônia fexei-o com todo cuidado do mundo,coloquei-o de volta a prateleira e em um golpe mortalmente rápido capturei outro clássico e comecei a devorá-lo todo outra vez.
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