Ainda prefiro ser uma metamorfose ambulante,a ovelha negra da família,o vilão de todo filme de romance.
Ainda tenho os mesmos fascínios e as mesmas loucuras recheadas de trejeitos maliciosos e inteligentes.
Ainda escuto as mesmas músicas reflexivas inspirada por gerações anteriores e que nos fazem idiotas,rebeldes sem causa mas com motivo aparentemente compreensivo.
Ainda insisto em permanecer sofrendo por amor e desperdiçando todo afeto que carrego por canalhas ilusórios que são experientes em partir corações indefesos.
Ainda ando pelo caminho dos sonhos e não ligo a luz e nem acordo.
Ainda respiro liberdade e insisto em viver cada momento da minha vida como se fosse o último,sem me arrepender daquilo que fiz e me arrependendo amargamente daquilo que não pude fazer ainda.
Minha bipolaridade me assusta e meu complexo de Marilyn Monroe me aproxima ainda mais do paraíso,sou um ser completamente contrário dos outros,meu propósito desafia qualquer normal que quer ofuscar o brilho dos outros,sou uma espécie em extinção e vou fazer o que precisar pra voltar a ativa e abalar essa droga de sistema que transforma as pessoas em marionetes.
By: Poppy Barreto
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